Criação e Reativação da Polícia Florestal no Distrito Federal de 1988 a 1990: Origens e Evolução da Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal.

Autores

  • Fábio Pereira Margarido ISCP

DOI:

https://doi.org/10.59633/2316-8765.2016.304

Resumo

As origens, legais, da atividade de polícia ostensiva da atual Capital da
República Federativa do Brasil, se configuram com a transferência da antiga Capital, situada no Estado do Rio de Janeiro para o Planalto Central. Onde várias especializações de policiamento ostensivo foram sendo criadas, dentre elas a atividade de policiamento florestal. Após sua criação e funcionamento, veio a ser realocada, aonde suas atividades precípuas vieram a ser desvirtuadas, fato que levou, a atividade, ser encerrada por certo tempo. Após certo tempo, a atividade de policiamento florestal veio a ser reativada, fato que foi de fundamental importância para que seguisse seu curso e consolidasse sua existência, sua cultura e identidade na proteção ambiental. 

Biografia do Autor

  • Fábio Pereira Margarido, ISCP

    Mestre em Política e Gestão Ambiental pelo Centro de
    Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UNB), Brasil. Possui
    graduação em Segurança Pública, Curso de Formação de Oficiais, pela Academia de Polícia
    Militar de Brasília (APMB) e possui graduação em Direito pelo Centro Universitário do
    Distrito Federal (UDF). É Especialista em Direito Ambiental pelo UNICEUB, em Direito
    Público e em Direito Militar ambos pela Universidade Católica de Brasília (UCB) é
    Especialista em Gestão de Segurança Pública pela APMB. Professor do Instituto Superior de
    Ciências Policiais (ISCP) na disciplina: Direito Ambiental aplicado à policia ostensiva. 

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Publicado

22.06.2016

Como Citar

PEREIRA MARGARIDO, Fábio. Criação e Reativação da Polícia Florestal no Distrito Federal de 1988 a 1990: Origens e Evolução da Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal. Revista Ciência & Polícia, [S. l.], v. 4, n. 1, 2016. DOI: 10.59633/2316-8765.2016.304. Disponível em: https://revista.iscp.edu.br/index.php/rcp/article/view/304.. Acesso em: 5 maio. 2024.

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